Notice: Uninitialized string offset: 0 in /var/www/html/wp-content/plugins/seo-by-rank-math/vendor/mythemeshop/wordpress-helpers/src/helpers/class-str.php on line 235

CEAP – Centro Educacional Assistencial Profissionalizante

4 mitos sobre inteligência emocional

Alguma vez na vida você já ficou triste com uma determinada situação, mas não deixou isso acabar com o seu dia? Se sim, ocasionalmente, seu subconsciente controlou os seus impulsos. Logo, você provou ter inteligência emocional.

O que é inteligência emocional?

4 Mitos duvidosos sobre inteligência emocional

Ele é um dos principais conceitos para a chamada “inteligência social”, cujo qual está presente nos estudos profundos da psicologia. Ainda mais, o mesmo é usado para designar a capacidade de uma pessoa construir relações saudáveis, fazer escolhas conscientes e lidar com as suas emoções.

Disseminado por Daniel Goleman, o pai da inteligência emocional, o conceito se popularizou nos Estados Unidos em seu livro: “Inteligência emocional: A teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente”.

O psicólogo, escritor e PhD da Universidade de Harvard teve influência em torno de pesquisas acadêmicas que haviam sido realizadas por volta de 1990. Tomando como referência o psicólogo Edward Thorndike, responsável por fixar a teoria da inteligência emocional em 1920, Goleman não definiu essa habilidade de administrar emoções de modo acadêmico.

Pode-se dizer que esse termo está alinhado à habilidade de autocontrole. Contudo, por mais que a inteligência emocional seja uma soft skill bem requisitada em nossa atualidade, na prática ela pode se tornar uma atividade bem frustrante para quem acredita nos mitos abaixo.

4 Mitos duvidosos sobre inteligência emocional

1. É possível ignorar sentimentos?

Definitivamente não. Repreender sentimentos não é uma manifestação de inteligência emocional. É bem o contrário, pois ninguém deve punir suas emoções. Segundo Minoru Ueda, autor de “Competência emocional: quanto antes, melhor!”, o ideal é observá-las sob a devida atenção para educá-las.

2. Posso adquirir ela através de cursos?

Sem sombra de dúvidas, ela está ao alcance de todos, porém ao contrário de outras competências, ela não pode ser simplesmente adquirida através de cursinhos e livros. Afinal, nenhuma teoria é suficiente para desenvolver esta habilidade. Dessa forma, para aprimorar sua inteligência emocional, é obrigatório aprender a vivenciar suas próprias emoções em seu cotidiano.

3. Significa ser emotivo?

Antagônico a isso, muitos a consideram como a capacidade de expressar emoções ou chorar muito na frente de todos. Por outro lado, não é bem assim. Basta controlar as manifestações das emoções – até mesmo atrasá-las quando necessário.

4. Inteligência emocional é uma autoajuda?

Muitas pessoas desconhecem a natureza científica do tema. Como disse uma vez Minoru Ueda: “Como se trata de emoção, eles rapidamente pensam que se trata de auto-ajuda”, explicou o consultor. Isso não é realidade. Desde que as discussões começaram na década de 1960, o conceito tornou-se popular com a publicação em 1995 do livro semanal do psicólogo Daniel Goleman. Desde então, tem sido objeto de pesquisa e produção acadêmica em todo o mundo.

Quais são os benefícios da inteligência emocional?

4 Mitos duvidosos sobre inteligência emocional

Os seus principais benefícios na vida pessoal e profissional são:

  • Aprimora sua relação com as pessoas;
  • Diminuição da ansiedade;
  • Definição de metas mais congruentes;
  • Mais foco e determinação;
  • Crescimento da produtividade;
  • Melhor administração do tempo;
  • Mais responsabilidade.

Além dos aspectos técnicos nos cursos do CEAP, há uma formação diferenciada que acontece por meio de diálogos mensais entre professores e alunos, chamada de Preceptoria. Uma mentoria que tem como objetivo aprimorar o desenvolvimento ético dos estudantes.

Como tal, desde 1985, a organização tem vindo a difundir a sua abordagem personalizada a jovens altamente desfavorecidos da sociedade. Assim ajudando cada um deles a potencializar os estudos dentro e fora da sala de aula.